segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Primeira "prenda de Natal": CHECK!

"A Sara Pina Cabral é uma excepção no universo de dezenas de jornalistas estagiários, que tenho conhecido ao longo dos anos.
A Sara é interessada, activa, quer aprender, quer fazer, faz perguntas e acima de tudo tem ideias.
A Sara Pina Cabral tem ainda o seu caminho a percorrer, tem de perder alguma timidez, mas não tenho dúvidas de que será, num futuro próximo, um nome grande do jornalismo português.
A Sara Pina Cabral revela uma especial sensibilidade para a Reportagem e para tratar a fundo os mais variados temas sempre com um enfoque próprio.
A Sara Pina Cabral é uma mais-valia em qualquer redacção. Infelizmente, os tempos de contenção económica obrigam jovens cheios de talento a saltar de estágio em estágio, sem que lhe seja oferecido um futuro mais estável.
Deixar “escapar” a Sara Pina Cabral é e será um erro.





Ricardo Conceição
Carteira Profissional: 4640"

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

"OH NÃO!"

"Posso ir dormir?!
É que às quatro da manhã ela vai acordar e vai querer conversa outra vez."

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Em "Ponto Pequeno".


"O que gostei mais foram os jogos e os nós...
...O que menos gostei foi do tomate e da cebola"


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Stand'Art Wall


Quando abraço novos projectos. Quando espero que a persistência seja suficiente. Quando ajudo a informar num português mais correcto. Quando acho que, um dia, vai dar realmente resultado. 
Pode ser visto aqui e aqui.

("Toca a ver, a gostar, a divulgar e a passar pelo site!")

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Good Morning's...

...there are so many ways to get the good morning.
Today was the most perfect.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O amor e uma "cabana". ♥


"Se cuidas de mim, eu cuido de ti também,
Dentro da minha mão, eu guardo-te bem.

Se amarmos do princípio,
Se perdermos tudo outra vez,
Vou guardar-te bem,
Agora que sei,
Que não vou sozinho."

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Grande Reportagem: "Companheiros da Noite: para quem um 'simples obrigada...vale ouro'"


Aquecem a noite dos mais necessitados, ajudam-nos, levam-lhes sorrisos e partilham com eles os bons e os maus momentos. São indivíduos comuns, pessoas ditas normais, apenas com uma particularidade: são voluntários e apoiam os sem-abrigo. Numa altura em que cresce o número dos denominados “novos pobres”, a missão destes Companheiros da Noite torna-se mais importante e cada vez mais ambiciosa.


“Lidar com o ‘Sr. António’ [nome fictício] é muito complicado, mas muito gratificante também. Ele é uma pessoa fantástica e gosta muito de nós, mas o seu mau feitio por vezes também vem ao de cima”.

O ‘Sr. António’, decidimos chamar-lhe assim, é um dos sem-abrigo com os quais Sandra Carvalhinho, voluntária da instituição Companheiros da Noite, viveu uma das histórias mais complicadas desde que se tornou voluntária. A descrição que faz do sem-abrigo denota não só a típica compaixão, como também uma certa ternura pelo homem que conhece há cerca de dois anos e meio, altura em que entrou para a instituição. O sem-abrigo, “já com uma certa idade”, esclareceu a voluntária, vive numa barraca por ele construída, em plena Lezíria do Tejo, perto Vila Franca de Xira. “O ‘Sr. António’ não gosta de dar trabalho e faz sempre questão de nos convidar para entrar em sua ‘casa’. É o único sem-abrigo que cumprimentamos com um beijo… ele fica feliz”, revelou Sandra Carvalhinho.

No Verão de 2009, contou a voluntária, o ‘Sr. António’ viu a barraca onde vivia ser devorada por uma forte trovoada. “Ficou com tudo molhado e, consequentemente, estragado… Ele sofreu imenso porque as poucas coisas que tinha ficaram inutilizadas”, disse Sandra Carvalhinho, acrescentando que aquela “foi uma noite muito complicada para todos, principalmente porque o ‘Sr. António’ não aceitou sair da sua casa”.


Não são poucos os casos como o do ‘Sr. António’. “Por vezes, sentimos uma revolta muito grande porque eles nem sequer querem ser ajudados”, confessou a voluntária, revelando que lidar com pessoas como os sem-abrigo é “bastante complicado”. Ainda assim, a força de querer ajudar e o facto de sempre lhe ter feito “muita confusão a quantidade de pessoas que vivem nas ruas” são motivos mais do que suficientes para continuar o seu trabalho. “Desde sempre que tenho vontade de apoiar uma instituição, mas como o dinheiro não abunda para grandes contribuições decidi que tinha que ser mesmo com o meu trabalho”, afirmou.

A escolha da instituição revelou-se bastante fácil. “Sempre quis fazer voluntariado na minha zona, pelo que, procurei por aqui uma instituição que desse apoio aos sem-abrigo”, disse Sandra Carvalhinho. “Acho que faz mais sentido ajudar as ‘nossas gentes’”, acrescentou.

A instituição, que surgiu em Dezembro de 2002 por iniciativa particular de um pequeno grupo de amigos, já conta com cerca de 30 voluntários que ajudam a manter o projecto de pé e garantem a sobrevivência de muitos dos sem-abrigo e dos carenciados entre a Póvoa de Santa Iria e Vila Franca de Xira.

Rita Mendonça, presidente e uma das fundadoras da associação, esclareceu que apesar da prioridade da instituição serem os sem-abrigo e as pessoas que vivem em barracas sem água e sem luz, actualmente, “quando as assistentes sociais nos pedem” os voluntários dos Companheiros da Noite acabam por dar apoio a pessoas carenciadas que têm casa, mas que “por diversos motivos” vivem em condições mínimas de sobrevivência. “São pessoas que têm as mesmas roupas e os mesmos carros, mas não têm comida”, esclareceu a presidente. Contudo, estes “novos pobres, como lhes chamam as assistentes sociais” não são, de todo, a prioridade da associação.

Com uma pequena sede situada no Quartel dos Bombeiros da Póvoa de Santa Iria, os Companheiros da Noite reúnem-se todas as quartas-feiras e todos os sábados para a preparação das rondas nocturnas, onde vão ao encontro dos sem-abrigo e das famílias carenciadas do concelho. O percurso é sempre o mesmo e os pontos de paragem já são conhecidos pelos mais necessitados. “Temos sítios estipulados e aparecemos lá às horas combinadas”, esclareceu Rita Mendonça, presidente da associação que, sempre que pode, se disponibiliza para participar nas rondas. “Eles próprios passam a palavra uns aos outros”, acrescentou. No entanto, segundo Rita Mendonça, “há alturas em que damos mais uma voltinha” para procurar novos casos e também “há locais de difícil acesso onde temos que ir directamente, principalmente porque as pessoas têm alguma falta de mobilidade”.

As ajudas que chegam à associação são poucas, no entanto, para Rita Mendonça, o facto da associação já ser conhecida no concelho acaba por facilitar a chegada de ajudas. “Preocupamo-nos em pedir mais alimentos e roupas do que dinheiro”, declarou, acrescentando que, muitas vezes, algumas associações desenvolvem actividades cujos lucros revertem “a nosso favor”. “Ainda há pouco tempo, num encontro de escuteiros, foram recolhidos alimentos e cobertores que nos foram doados”, exemplificou Rita Mendonça.

Às pessoas da rua chega, assim, duas vezes por semana, um saco com alimentos de primeira necessidade e alguma roupa. No entanto, não são apenas os bens materiais que os levam até às carrinhas da associação. Para muitas destas pessoas, a palavra e o ouvido amigo ou o simples hábito de ir ter com aqueles voluntários acaba por ser a razão mais forte que os conduz até ao ponto de encontro frequente. “Há um pouco de tudo e nós temos que respeitar”, revelou Rita Mendonça, acrescentando que “muitos têm o hábito de ir ter connosco mais para falar e para exprimir as suas revoltas”.

Os Companheiros da Noite são voluntários com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos, maioritariamente mulheres, que, para além das rondas de quarta e de sábado, acabam por participar numa série de actividades de divulgação da associação e de angariação de fundos, bem como, assistir a diversas formações. Sandra Carvalhinho, a voluntária de 36 anos, explica que os voluntários fazem de tudo. “Entre descascar batatas, cebolas, cenouras, arranjar couve, fazer mais de 100 sandes por dia, lavar a loiça…”, há sempre muito por onde ajudar. “Os voluntários com mais disponibilidade” acabam por trabalhar mais do que a quarta-feira e o sábado, acrescentou. “Todas as questões mais burocráticas, como tentar arranjar quartos e casas junto da Câmara ou levar os sem-abrigo ao médico ou ao centro de emprego, também são feitas por nós”, explicou.

O que move estas pessoas é não só “melhorar um bocadinho as condições de vida” das pessoas da rua, como também “fazer o seu reencaminhamento para instituições ou para locais mais apropriados”, explicou a presidente da instituição. “Não chega dar-lhes comer, é preciso ir mais além” e, por este motivo, um dos projectos que têm em mente é a criação de uma equipa multidisciplinar, que inclua um enfermeiro, um psicólogo, um assistente social e um médico, de forma a fazer frente aos longos processos de criação e desenvolvimento de novos rumos para estas pessoas. “A ideia é que os profissionais cheguem aos sem-abrigo, uma vez que, muitas vezes, para nós é muito complicado tirá-los da rua”, acrescentou a mentora do projecto.

Ainda assim, Rita Mendonça mostra-se satisfeita com alguns resultados já obtidos pois, segundo a mesma, “já temos conseguido alguns reencaminhamentos, nomeadamente para desintoxicações”. Por outro lado, os voluntários também se têm preocupado em regular algumas situações de sem-abrigo que são ilegais ou que não têm rendimentos porque “não trataram dos papéis”.

Depois de serem tirados da rua, os ex-sem-abrigo continuam a ter algum apoio da associação. “Nos primeiros meses torna-se fundamental acompanhá-los até ter a certeza de que a situação está encaminhada”, disse Rita Mendonça, focando-se na história de uma série de famílias que, há uns tempos, dormiam em palheiros e que foram realojadas - “Um mês ou dois depois do realojamento, continuamos a ter contacto com essas famílias de forma a entregarmos roupa de cama, talheres, pratos e fogões”.

A voluntária Sandra Carvalhinho recorda uma história com as mesmas características que a presidente mencionou. Há uns tempos “arranjamos um quarto a um sem-abrigo” com o qual se sentiram obrigados a continuar “a ajudar durante uns tempos”. “Um dia fomos lá para lhe levar a sopa e o saco com comida, tocámos à campainha e ele veio à janela dizer para nós subirmos porque ele não podia descer. Claro que tive de lhe responder que eu não era da Telepizza e que tinha que ser ele a vir ter connosco”, recordou a voluntária, mostrando que o trabalho, apesar de recompensador, “nem sempre é fácil”.

“Alguns não lhes podemos dar muita conversa senão eles esticam-se. Outros começam a fazer exigências”, referiu a voluntária. “Dizem que já estão enjoados da sopa, que as sandes são sempre do mesmo, que devíamos dar-lhes dinheiro ou levarmos tabaco”, acrescentou Sandra Carvalhinho, referindo que é importante que os sem-abrigo percebam que a instituição faz o melhor que pode e que a ajuda prestada “é do fundo do coração”.

Para Sandra Carvalhinho, são situações como esta que a fazem questionar “o que é que ando aqui a fazer?”, contudo, é a vontade de querer “ajudar alguém que prevalece e que nos leva a não desistir”. “Um sorriso, apenas, compensa tudo… e dá-nos a força suficiente para, na semana seguinte, estarmos lá novamente, com frio, com chuva, com calor, o que seja… mas sempre de coração aberto”, adiantou a voluntária.

Situações recompensadoras são, para Sandra Carvalhinho, mais do que muitas, no entanto, a voluntária admite que aquelas em que “facilmente” se envolve são as que a marcam mais. Visivelmente emocionada contou que, num sábado, quando chegou aos Bombeiros de Vila Franca de Xira, um dos locais onde distribuem refeições, “estava lá um sem-abrigo com o filho”. “O miúdo tinha cerca de 10 anos, pouco mais novo do que o meu filho e vivia, habitualmente, com a mãe. Era uma criança muito dócil, com quem estive a falar algum tempo”, explicou Sandra Carvalhinho. A criança acabou por lhe confessar que apesar do pai não ter uma casa, nunca quis deixar de manter contacto com ele, por isso, “nos fins-de-semana que pertenciam ao pai, vinha passa-los com ele e ficava a pernoitar na rua”. “Pediu-me uma mochila para levar os livros para a escola porque a dele estava estragada”, contou a voluntária, confessando que ficou “transtornada com a situação” e que rapidamente foi a casa buscar uma mochila do seu filho para lhe entregar.

A voluntária, que actualmente se encontra relativamente afastada da instituição por dificuldade em conciliar a vida pessoal com os trabalhos dos Companheiros da Noite, acredita que, como em tudo na vida, “há sem-abrigos melhores e outros piores”, sendo que, para os voluntários, um sorriso ou um agradecimento já é mais do que suficiente para que o seu trabalho valha a pena. Apreensiva quanto ao facto de estar distanciada da associação, Sandra Carvalhinho deixou a promessa de voltar “em força, muito em breve”.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

"Sabes que dia é hoje?"

...O google (quase que) diz que são 6♥.
[que podemos traduzir em meio ano!]

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

Na última noite...

..voltei a trajar. Mas desta vez, pela primeira vez, só levei a minha capa. Cheia de dobras, emblemas, de rasgões..cheia de histórias, cheia de vida.
Instaura-se, então, um vazio. Os calções que vestia não tapavam o frio, o colar que não trazia ao pescoço não servia de suporte à colherzinha que o meu afilhado me ofereceu. Os sapatinhos que levava não faziam tantas dores. Parte de mim estava ali..a outra parte ficou parada em jantares e outras tantas coisas de anos anteriores.

Depois acreditei que ainda faço parte, talvez com a mesma força com que fazia antes. Não fosse isso, não tinha voltado a baptizar capas, não tinha acrescentado rasgões e nós a capas mais novinhas que a minha, não tinha abraçado com a mesma força, nem tão pouco tinha ouvido aquela que, ainda hoje, é a minha música.
E depois de me convencer disto..a outra parte permanecia "parada em jantares e outras tantas coisas de anos anteriores", sentindo a falta daqueles que, ao contrário de mim, não tiveram a sorte de conseguir fazer, literalmente, parte.




(E para a nova caloirinha Pina..atenção que "Pina" já era a outra. E isso, espero, não muda assim tão facilmente. É que..mesmo que me sinta algo incompleta, quero continuar a usar a minha capa.)

"Um dia...

...vamos casar juntas, com dois melhores amigos, e os nossos filhos vão ser melhores amigos também."





(sim, este pode mesmo continuar a ser o nosso destino..porque somos nós, inigualavelmente nós!)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Quando mais nada importa...


(nem mesmo os focos trocados da maquina fotográfica!)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Se não for pedir muito...

...Podemos voltar a isto?!
"(...) se tal como eu (...)"

domingo, 4 de setembro de 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

I have a dream...

...can I fly, please?!

sábado, 13 de agosto de 2011

Recados.

Sempre tive a fantasia de escrever recados, deixa-los numa garrafa e deitá-los ao mar.
Segunda deixo-te os "recados" (que já estão meio escritos), mas num envelope, para não demorarem anos a chegarem-te à mão...

sábado, 6 de agosto de 2011

The moon?!




I'll get it for you. ♥
(e seremos bem mais do que alguma vez fomos.)

21♥

Estragam-me com mimos! :'D

domingo, 31 de julho de 2011

"Com a mesma ou mais força...

...mesmo a dois mil km de distância."

sábado, 23 de julho de 2011

Question:

"Have you ever been so happy that you felt like you could fly?"

sexta-feira, 22 de julho de 2011

"Cartas" a um grande Jornalista.

"As perspectivas que tenho não são, de todo, animadoras. Muito pelo contrário. Ainda não tinha terminado as entregas finais e as frequências e já estava a começar um estágio na Rádio Renascença. Consegui-lo foi fácil...quando aqui cheguei percebi logo porquê! Na mesma altura que eu entraram mais três estagiárias, pelo que, percebi automáticamente que nesta redacção "vive-se disto". Sei que vou chegar ao final dos três meses de estágio curricular e vou para casa mas, ainda assim, não vou deixar de dar o meu melhor.

O estágio é, dentro dos possíveis, minimamente acompanhado por diversos jornalistas, pelo que, neste primeiro mês, faço um balanço positivo. Comparando com o estágio anterior que fiz, neste, tenho mais gente à minha volta, a corrigir-me notícias e a dar-me trabalho para fazer. E sim, estou a aprender imenso...mas também, se assim não fosse, "isto" não iria servir para nada!

Ainda assim, o dia 20 de Setembro (dia em que termino) está a aproximar-se a passos largos. A meu ver, largos demais. O futuro revela-se incerto e com as incertezas vêm os receios. Quando esse dia chegar, serei mais um projecto de jornalista em casa, sem trabalho e sem perspectivas. Certamente procurarei mais um estágio e certamente, dentro de mais três meses, vou acabar na mesma situação...mas, para já, não vejo novas opções senão aumentar o meu curriculo."


Obrigada Pedro Coelho, é bom ter alguém que perceba as nossas frustações.
Foi um prazer ter colaborado na elaboração da sua tese.




quarta-feira, 20 de julho de 2011




"Mas tu és linda..."

domingo, 17 de julho de 2011

Estabilidade?

Não é o que todos procuramos?
Então, o que é que eu vou fazer a partir de Setembro?!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

"Um dia...

...mudo de opinião!"
[foste tu que prometeste.]

sábado, 9 de julho de 2011

6:53h:

"(...) Eu sei, olha para as escadas!" ♥

quarta-feira, 6 de julho de 2011

And it's true...


...I was made for you!

"Estariamos" não...ESTAMOS!


"(...) Graças a ti voltei a sentir saudades de alguém...
Graças a ti voltei a sonhar...
Graças a ti voltei a amar! (...)"
 
 
 
 
 
 
 
 
[It is a confession..still whiling away the tears!]

quarta-feira, 29 de junho de 2011

All things have a beginning...


This was our: "Talking to the moon"

sábado, 25 de junho de 2011

1+1 = 2

"You + Me = Happiness" ♥

domingo, 19 de junho de 2011

"Se"


Se tanto me dói que as coisas passem
É porque cada instante em mim foi vivo
Na luta por um bem definitivo
Em que as coisas de amor se eternizassem.

Sophia de Mello Breyner Andresen 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

terça-feira, 14 de junho de 2011

Mode: undefined.

Never ask for explanations, for what to look for them now?

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Grandes Reportagens... (again?!)

23:30h: Esquece que tens uma frequência amanhã e começa, só mesmo porque tem que ser;
23:56h: Já mudei o titulo, UAU!;
00:02h: Deves andar com muita falta de inspiração...;
00:50h: Já está a fluir, parece-me bem;
01:56h: 'Bora lá distrair-me no Facebook;
02:04h: Crise existencial: "Onde é que meto a história brutal do miúdo se já ultrapassei o número de caracteres?!";
02:36h: Já tenho espaço para a história do miúdo;
03:00h: Sono, muito sono;
03:05h: É só reler tudo e deve estar pronta...;
03:15h: Reler?! A reportagem já está...agora, e a frequência?!;
03:22h: Ler apontamentos;
03:40h: Desliga lá o computador e vai estudar a sério.

[Quando for grande quero ser um bocadinho mais organizada, gerir melhor o meu tempo e não me esquecer tanto das coisas. Também preferia saber trabalhar sem pressão, se não for pedir muito. Obrigada!]

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Parece que combinaram...

...e hoje chegaram as fitas dos Homens da minha vida! E de lágrimas nos olhos, deixo aqui um obrigada. ♥

"Oh, tão fofinhoo!"


[Que lamechinhas, e não digo mais nada.  ♥]

"Se uma lágrima te cair...


...ao ver chegar o fim,
toma cuidado, muito cuidado,
que a saudade começa aqui."

domingo, 1 de maio de 2011

(É apenas mais um) Pequenino receio.

"(...)
E sinto que preciso imenso de falar contigo, tentar explicar-te tudo e mais alguma coisa..mas não sei se estás disposta a tal..e estas coisas vividas à distância forçada também não são propriamente as melhores!"



[Tal como agora, também ali ficou imenso por dizer. Mas quero-te para sempre um bocadinho minha, independentemente de tudo.]

Começam a chegar as "palavras registadas no cetim"...

"(...) hoje já a re-li umas duas ou três vezes e as sensações continuam a ser iguais à primeira vez.
(...) Obrigada, por tudo, especialmente pela presença eterna. "

sábado, 23 de abril de 2011

A distância.

Pode ser dolorosa, exasperante, desmotivadora, cruel, mas pode também ser minimizada por uma sintonia de pensamentos, atitudes e sentimentos.
Podemos ao mesmo tempo estar tão longe e tão perto de alguém.

É assim que te sinto, dentro de mim mas, na realidade, tão longe.
Não te vejo, não te toco, não te oiço, apenas te sinto.
Vejo-te em cada pensamento, em cada sonho inconsciente, em cada memória que recorta a tua imagem. Tocas bem no fundo de mim cada palavra gravada naqueles papeis que impõem a tua presença. Estas presente em cada segundo meu, em cada palavra, em cada sopro de existência.
Permaneces aqui, mesmo que tenhamos tantos quilómetros de chão entre nós.

Vives em mim, habitas-me e sempre habitarás, porque és parte de mim.

[ Não havia, de todo, melhor altura para ter ido buscar isto! ;) ]

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Home,sweet home!

The perfection of a good trip also lies in returning home. ♥

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Saudades + Poucas comunicações?

É o preço (um pouco chato) de quem passa muito tempo fora.

sábado, 9 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

É que é tão perfeitinho...



[there are so many things that could mean nothing, but with the right people turn out to mean everything.]

domingo, 3 de abril de 2011

Surpresas?!

Love it. ♥
[ e sim, amanhã vou mesmo levantar-me cedo! ;) ]

terça-feira, 29 de março de 2011

Goodbye.

I was never good at goodbyes..
..and just because of that is that after a kiss comes another and after that there is only one more.

[ É este o meu rescaldo. ;) ]

"My dream is to fly"


[Sim pai, tu prometeste que eu era a próxima. E não, não me vou esquecer. ]

quarta-feira, 23 de março de 2011

Vi, e voltei a ver, e revi, e vi só mais uma vez..


..E limitei-me a sorrir (e a deixar cair uma lágrima) porque é simplesmente delicioso!
[E quando for grande posso fazer uma entrevista assim, posso?!]

segunda-feira, 21 de março de 2011

If life gives you lemons, make lemonade...

".. é assim que se criam aqueles laços que fazem nós e que mais tarde acabam por se revelar difíceis de desfazer".

domingo, 13 de março de 2011

"Guerra de Troia"


[Sim, foi por isto que abdiquei do meu Carnaval. E sim, voltava a fazê-lo. YEY!]

sexta-feira, 11 de março de 2011

Quando for (bem) grande...



[Considerada a fotografia do ano por alguns media, foi publicada em diversas revistas e jornais mundiais. A família fotografada é americana e vive na cidade de Columbus, no estado de Ohio.]


...não me importava (de todo) de também ter uma família assim!
Especialmente se fossemos todos tão sorridentes.

terça-feira, 1 de março de 2011

Faz tanto sentido.

Caros escuteiros,

Se já vistes a peça Peter Pan, haveis de recordar-vos de como o chefe dos piratas estava sempre a fazer o seu discurso de despedida, porque receava que, quando lhe chegasse a hora de morrer, talvez não tivesse tempo para o fazer. Acontece-me coisa muito parecida e por isso, embora não esteja precisamente a morrer, morrerei qualquer dia e quero mandar-vos uma palavra de despedida.
Lembrai-vos de que é a última palavra que vos dirijo, por isso meditai-a.
Passei uma vida felicíssima e desejo que cada um de vós seja igualmente feliz.
Crei que Deus nos colocou neste mundo encantador para sermos felizes e apreciarmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem simplesmente do êxito de uma carreira, nem dos prazeres. Um passo para a felicidade é serdes saudáveis e fortes enquanto sois rapazes, para poderdes ser úteis e gozar a vida quando fordes homens.
O estudo da natureza mostrar-vos-à as coisas belas e maravilhosas de que Deus encheu o mundo para vosso deleite. Contentai-vos com o que tendes e tirai dele o maior proveito que puderdes. Vede sempre o lado melhor das coisas e não o pior.
Mas o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros. Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes e quando vos chegar a vez de morrer, podeis morrer felizes sentindo que ao menos não desperdiçastes o tempo e fizestes todo o possível por praticar o bem. Estai preparados desta maneira para viver e morrer felizes - apegai-vos sempre à vossa promessa escutista - mesmo depois de já não serdes rapazes e Deus vos ajude a proceder assim.

O Vosso Amigo,
B.P.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Era, não era?

E a outra teve que te responder à letra.

É certo que não precisava que me dissesses, nem tão pouco que o escrevesses..eu sabia bem que era, siiim! Até porque não é só aqui que se consegue ler nas entrelinhas.
E ao que escreveste, só tenho a acrescentar que quando um dia me disseste "depois não vais ter tempo" nunca consegui assumir isso como uma verdade absoluta. Na verdade, ainda hoje não assumo, nem tão pouco quero assumir. Mas, aos poucos e poucos, questiono-me sobre o mesmo e, à medida que o tempo me vai fugindo, pergunto-me até quando continuará a fazê-lo.
Se a vida já me ensinou a dar cambalhotas com o tempo, também já me mostrou que o reverso mais chato da moeda pode vir a ser definitivo. E o susto, esse, é tão recíproco.
Quando um dia me sentir no direito de te pedir tudo e mais alguma coisa, podes ter a certeza que vou fazê-lo. E aí, os ligeiros apertos vão desaparecer.

[e está certo, isto é mesmo um desabafo.]

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Um homem, um ramo. E não era dia de S. Valentim.

"Numa manhã cinzenta desta semana vi um velhote com um ramo de cinco túlipas vermelhas na mão.
Foi na Praça de Londres, em Lisboa. Ele ia com o ramo empinado e nem a sua posição nem o seu rosto denotavam qualquer informação, daquelas que a repórter adormecida que existe em mim queria saber.
Um dia, quando eu já estiver demasiado antiquada para o trabalho de dirigir revistas, como voltar a essa nobre e livre profissão de repórter. Se esta cena se passasse nessa altura eu teria parado o carro e saltado para a rua. Um velhinho com flores na mão era a história garantida - daquelas que deviam estar nos nossos jornais e revistas todos os dias e não estão, por falta de tempo, por inércia, porque deixámos de nos importar com as coisas pequenas da vida. Fossem as túlipas para uma amante tardia ou para uma mulher precocemente falecida, ali havia história.
E eu sabia que ali havia mais do que uma história - havia uma história à qual eu poderia acrescentar alguma moral, como são todas as boas reportagens, espécies de fábulas que nos ajudam a explicar o mundo real com base em moralidade e pressupostos que todos conhecemos. Bastava-me referir e frisar que esta cena se passou fora do dia que amanhã se comemora em todo o mundo, o dos Namorados.
Aquele homem ia levar flores a alguém sem que a isso tivesse sido obrigado pelo calendário. Antecipou-se, até. A sua agenda era diferente da da economia e do comércio nacional.
A sua idade, a sua experiência, o facto de ser do tempo em que não havia Dia de São Valentim a leste do mundo anglo-saxónico que os filmes nos impuseram como matriz cultural, tudo isso e muito mais poderia estar na origem da sua decisão de comprar flores num dia qualquer. E isso dava-me um tão bom final para a minha história como me dá um bom argumento para esta crónica em que tenho de falar do Dia dos Namorados.
O romantismo de que estamos todos tão necessitados não pode vir de dias como este, marcados no calendário, importados por comerciantes famintos, ansiosos por reverterem a depressão pós-natalícia nuns lucros feitos num dia que vem mesmo a calhar no calendário contabilístico das suas empresas. Nesta época triste em que já nem podemos rejubilar com uma revolução como a que acontece no Egipto sem pensarmos, com realismo, nas suas consequências, nesta época triste, dizia, precisamos mais de seguir exemplos como o de um homem velho que resolve comprar cinco túlipas vermelhas do que o de milhares de namorados que escolhem as mesmas prendas, os mesmos postais com frases passadas a papel químico. E esta expressão faz-me pensar se não estarei mais perto do que supunha de ficar antiquada de mais para dirigir uma revista... Mas alguém ainda se lembra do que é papel químico?"

[Encontrei a história ideal para caracterizar o dia de hoje.]

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Porque sim.

É simples quando encontramos "a excitação de contar coisas e a alegria de partilhar ninharias, as risotas por piadas de há muito repetidas, as promessas de esperanças que estão há que décadas por realizar". E tudo tem outro encanto quando o "porque sim" se torna a razão mais forte para justificar o amor.
Mais simples ainda é quando temos quem nos insista na "Presença com letra grande" e, mesmo que vamos perdendo uns e outros...acabamos por, juntos, ganhar tanto, todos os dias.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A efémera.



[Não é, de todo, pela publicidade..é mesmo pela mensagem!]

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

E hoje acordei e continuava a sorrir.

[mas desta vez com um número significativo de horas de sono, YEY!]

Porque, afinal, continuaram a ser constantes as pequenas cumplicidades (que mal sabiam que existiam) que se manifestam em torno de grandes felicidades por os vermos felizes, também. E sim, fez (finalmente) todo o sentido, até porque os "gostamos imenso" não se ouviram apenas uma ou duas vezes. E olha, as crianças não mentem, de todo.
E é verdade que as boas equipas não se fazem (só) por serem grandes..mas nós somos "grandes e bons".

[E ainda bem que permaneceram os maiores pormenores.]

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

"Sou finalista, sou a maior"

E apesar do orgulho que me dá pensá-lo, senti-lo e vivê-lo..assusta-me o quanto isto continua a correr depressa. E o quanto "vivemos tanto em tão pouco" e o quanto tenho mais a certeza de que há, de facto, muitos "males que vêm por bem".
E vale mesmo a pena pensar nisso porque, pode até não ser para sempre mas, por agora, tenho cada vez mais a certeza de que é real.


[e olha, parece impossivel, mas já só falta um.]

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Já que teve que ser...

...aproveito para deixá-lo aqui:
Cliques Jornalísticos, um blogue sobre fotojornalismo.


[não tão interessante quanto este, certamente.]

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Odeio entregas finais.

[ou melhor, odeio a vida que levo na altura das entregas finais.]
E odeio o quanto a expressão "avaliação continua" faz cada vez menos sentido.

Grandes Reportagens...

21:30h- Três parágrafos;
22:30h- Mais informações;
23:45h- Do quarto para a sala;
00:10h- “Mas queres trocar as tuas quatro folhas pelos meus três parágrafos?”;
00:15h- “Sara, a que horas começa o ‘5 para a meia-noite?’”;
01:22h- (re-) Inicio [or not!];
02:00h- “Já tenho seis páginas..daqui bocado já me apanhas”;
04:00h- Ainda mal cheguei às cinco e a minha sala faz barulhos estranhos;
04:07h- Nobody with me;
05:13h- Pai diz: “Ainda aqui a esta hora?”;
06:10h- Pai levanta-se;
06:21h- Eu termino;
06:30h- Bed, sweet bed.

[toda uma boa noite, sem dúvida.]

domingo, 16 de janeiro de 2011

Sempre adorei o Peter Pan.


[e um dia descobrimos a Terra do Nunca.]

domingo, 9 de janeiro de 2011

"Quero ser feliz contigo para sempre."


"(...) tu és linda!
Obrigada por tudo, por todos estes anos.
Por tudo o que passamos, que rimos, que chorámos.
Eu amo-te! E quero tanto quanto tu provar que tudo é possível desde que façamos por isso.
(...) Quero ser feliz contigo para sempre."

[é o primeiro post do ano, só podia ser especial. ♥]