sábado, 10 de julho de 2010

Sobre mim.

.Amo a Felicidade. Os amigos. Os amigos. E mais os amigoooos. Os mais especiais. Os de sempre. Os melhores amigos. O meu Bando dos Nove mais a nossa preta querida, que ficaram para sempre. A forma como nos completamos. A minha madrinha-gémea-melhor-amiga. Passear de mãos dadas com ela. Recordar tudo o que já vivemos juntas e acreditar que tudo o que construímos irá sobreviver às barreiras da vida. Saber que por mais que o tempo e a vida passe, seremos sempre as tais. Confiar nela por saber que estará sempre lá. A minha Liii. As idas para a escola, sempre atrasadas. Os almoços á pressa nas baguetes. As conversas conjuntas. Os avisos, os conselhos, o ombro amigo que tanto me faltava naquela escola. As saudades que teimam em continuar a aparecer e o quanto me fazes falta agora que estás longe. As promessas de ser para sempre. O meu André Januário. As loucuras que o caracterizam. Os banhos à chuva. O meu outro André. O mega ocupado. O mega divertido. A má influência. Os jantares em casa dele, que são sempre brutais. O escuteirinho com falta de vontade. O meu Phyl. O segundo guia. O que me viu crescer e que contribuiu para o meu crescimento. O que está presente em tantas loucuras. A minha Leiluxa. A que a vida cruzou no meu caminho. A mega querida e a das mensagens surpreendentes. A minha Joana d’Évora. As fotografias tremidas que ela tira. A ingenuidade que a caracteriza. O Ricardo. Os fanatismos e as obsessões. A minha Jô. A preta. A que faz imensa falta. Os escuteirooos. O meu Hugo. O meu pequeno absolutamente tão especial. As provocações e as criancices dele. O tanto que já vivemos, o tanto que partilhamos. Todos os meus outros putos, maravilhosos putos. O meu Zé Carlos, que tem vindo a ser das maiores surpresas. O orgulho de vê-los crescer. Aquele nosso mundo perfeito. O meu lenço azul mais lindo. As imensas anilhas, cada uma com o seu significado, que ele transporta. As saudades da simplicidade do pioneirismo. O lenço vermelho, cor do fogo. Tão desejado, tão temido. As actividades mais brutais. As lágrimas que teimam em cair. A responsabilidade tal e o não querer crescer obrigada. Os acampamentos. As noites com nove pessoas em tendas de seis. O céu estrelado. O sol radiante da manhã. Os dias de chuva e os dias de sol. Os fogos de conselho. As noites de reflexão. As caminhadas intermináveis. O companheirismo que só ali se vive. A certeza de que é, de facto, o mundo perfeito, apesar de ter tantas imperfeições. A dor da perda de tanta gente. O meu padrinho, o meu João. O irmão dele, o meu Paulinho. As badalhoquices e as conversas indecentes. O espírito brutal, o "estatuto". A Catjinha, a nova aquisição. A nossa miúda da tuna. O nosso rei e o nosso novo-rei. "O bom clã". A minha Ângela, a primeira guia. O quanto mudou, o quanto significa. As pioneiras spé-fashions. As músicas parolas cantadas no meio das ruas. O meu Possi. As lágrimas no seu ombro e as saudades. As antigas sextas-feiras de coro. O carinho incondicional da Sara e da Raquel. Os sábados á tarde de reunião. O meu mano. As aventuras escutistas que partilhamos horas e horas. As birras, os amuos, as discussões. Os sorrisos mais sinceros e o amor de irmãos. A Sara e a Andreia, que apesar de tudo, continuam bem guardadas. A Gago Coutinho. O Rocky. O SH1. A D. Matilde e a D. Albertina. A Ju, o Miguel e o Frazão. As manas. As aulas do 11ºano que eram a comédia. As pilas e os Rocky’s nos livros. As folhas rasgadas. Os trabalhos de grupo de inglês. As novas saudades de quando tudo parecia tão simples. A vida universitária, a melhor. A Lusófona. A minha Su, um amor inexplicável. O tudo, tudo que já representa. O tudo, tudo que já partilhamos. A minha Cathy, a Verinha e a minha Mica. O meu Espanhol, que cada vez faz mais sentido. As bebedeiras conjuntas, as boleias, "a escuteirinha e o partilhar". Os caloirinhos e os doutores. As cusquices, os boatos, o mal-dizer, as pequenas confidências, a ajuda incontrolável. O "géniooo!". Os almoços no Xiri, no café das brasileiras ou no bar de desporto. As viagens de comboio e de metro absolutamente desesperantes, com a Monikita. As (muito) poucas horas de sono em semanas de avaliações. O mundo do jornalismo, que começa agora e que quero para sempre. Chocolate. Saídas. Aniversários. Jantares. Noites inteiras loucas de dança. PoolParty. Cafézinhos. Noites loucas. Festas pimba. Quim Barreiros. Bombocas. Emanuel. Black Bombain. Mónica Sintra. Música. Dançar. Fotografar. Sorrir. Rir à gargalhada. Berrar até já não ter voz. Escrever para expressar sentimentos. Viajar. Conhecer sítios e pessoas novas. Fins de semana com amigos. Aljustrel. Reguengos. Porto. Paris. Sevilla. Algarve. Barcelona. Milão. Palma de Maiorca. Açores. Londres. Matalascañas. Gibraltar. Cádis. El Rosio. Férias. A minha Rita. As semanas de Verão com ela. Verão. Sol. Vestidos pequeninos. Praia. Areia e água do mar. Beijinhos salgados.

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